A MISSÃO DE RESSIGNIFICAR CICATRIZES 

Por: HELENA COREZOMAÉ
Fotos: Maria Reis | Agência Brasil e Juliana Fernandez

Apagar as marcas da violência: essa tem sido a missão da tatuadora Juliana Fernandez, a Nana, que desenvolve o “Projeto Florescer”, em Cuiabá. 

Nana tatua de graça mulheres que ficaram com cicatrizes, após sofreram agressões físicas ou automutilação.   

Para Juliana, o ideal seria que o projeto não precisasse existir, mas percebeu a necessidade quando passou a receber as vítimas no estúdio.

"às vezes, iam pessoas, especialmente mulheres,
para fazer a cobertura de cicatrizes.

E aquilo me pegava muito, porque passei por situações muito semelhantes a dessas pessoas”.

Juliana não ficou com marcas na pele, mas pensou que poderia ajudar as vítimas, que não possuem condições para fazer a cobertura.

A vítima é quem escolhe o desenho. Mas, Juliana diz que já fez muitas flores, que tem tudo a ver com o Projeto Florescer. 

Quer conhecer mais sobre o projeto? 

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