Menino deixa o cabelo crescer para doar, mas relata preconceito

Por: Lidiane Moraes Edição: Nathalia Okde [{ "selector": ".gwotp-a", "duration": "1000ms", "fill": "forwards", "delay": "500ms", "keyframes": [ {"offset": 0, "transform": "translateX(-296px)", "opacity": "1"}, {"offset": 1, "transform": "translateX(0)", "opacity": "1"} ] }, { "selector": ".spjfo-a", "duration": "1000ms", "fill": "forwards", "delay": "1000ms", "keyframes": [ {"offset": 0, "transform": "translateX(calc(360px - 15px))", "opacity": "1"}, {"offset": 1, "transform": "translateX(0)", "opacity": "1"} ] }]

“É menino ou menina?”: essa pergunta foi ouvida várias vezes pelo Joaquim Franco, de 9 anos, que deixou o cabelo crescer por cerca de dois anos e meio

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O que muitos não sabiam era o porquê dessa decisão: ele queria, assim como o pai, fazer uma boa ação e doar os cabelos para confecção de perucas que são doadas a pessoas em tratamento contra o câncer

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Joaquim contou ao Primeira Página que o preconceito não o incomodava, ao contrário, segundo ele, a experiência foi uma forma de aprender a respeitar o outro, assim como todos os tipos de cabelo

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Em dezembro do ano passado, ele chegou à conclusão de que já era tempo de se despedir das madeixas longas, mas que adorou a experiência e poder ajudar outras pessoas

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“Cabelo pode ser doado e dar alegria para as pessoas. É nossa autoestima. Acho que meu ato pode servir de exemplo para outras crianças”, afirma.
Conheça a história do Joaquim no link abaixo