Laudo atesta que calor extremo matou fã de MS em show de Taylor Swift

Por: Marta de Jesus
Edição: Augusto Castro

Foto: Redes Sociais

Foi exaustão térmica a causa da morte de Ana Clara Benevides Machado, de 23 anos, durante o show da cantora Taylor Swift, no dia 17 de novembro de 2023, no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro.

Foto: Redes Sociais

De acordo com informação do portal G1, as conclusões da perícia foram as seguintes:

- A universitária estava exposta ao calor difuso — ou seja, que havia calor extremo no ambiente;
- A exposição foi indireta;
- A fonte do calor foi o sol;
- A evolução clínica aponta exaustão térmica com quadro de choque cardiovascular e comprometimento grave dos pulmões, evoluindo para morte súbita.

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Ainda de acordo com o documento, Ana Clara morreu por hemorragia alveolar.

Isso quer dizer que houve rompimento dos vasos sanguíneos que irrigam os pulmões, além de congestão polivisceral, que significa a paralisação de vários órgãos por exposição difusa ao calor.

A morte provocou comoção nacional e uma série de questionamentos sobre a produção do espetáculo, diante dos relatos de que os fãs ficaram sem água para consumidor, em meio a uma onda de calor acima dos 40 graus. Eles não podiam entrar com garrafas de água e a oferta para venda foi insuficiente para o público presente.

Os sintomas que levaram Ana Clara à morte começaram durante a segunda música interpretada por Taylor Swift, segundo relato de amigos que estavam com ela.

Foto: Redes Sociais

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