Ela é da Aldeia Córrego Seco, perto de Aquidauana, e passou pra Medicina na UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) em 2022.
Amanda tem o desejo de atuar na aldeia onde nasceu, além de mostrar que um indígena pode entrar em uma universidade.
O jovem de 18 anos também passou para Medicina na UEMS. O pai dele, o Cacique Ed, da Aldeia Cachoeirinha, está todo orgulhoso do filho mais velho!
"É um grande avanço para o nosso povo. Ele está ocupando um espaço, e a gente fica muito feliz. Ele vai provar que o povo indígena, o povo originário, também é capaz."
A moça de 18 anos, também da Aldeia Cachoeirinha, passou em 1º lugar para Direito na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). O pai dela, Bartolino José Rodrigues, formado em História, também reconhece essa baita notícia.
"Orgulho para nossa família, e conquista para a nossa comunidade terena (...) Devemos ocupar espaços, somos todos capazes (...) Deparamos com a invisibilidade social e queremos ser respeitados na sociedade."