Por: Gabi Braz
Edição: Helena Corezomaé
Fotos: Agência Brasil 

Como colocar um fim à intolerância religiosa? 

Qual o limite entre a crença em algo superior e o desrespeito ao outro que crê em algo diferente? O PP te ajuda a entender

Conversamos com um dirigente de uma casa de Umbanda de Cuiabá, que afirma ser a falta de conhecimento o problema central da discriminação

Glauco Henrique Modesto, de 26 anos, é dirigente espiritual do Templo de Luz 7 Raios de Umbanda

O professor de História e pesquisador da UFR Adilson José Francisco afirma que junto à estranheza do desigual, surge o processo de ‘demonização’ da religião do outro

Dessa forma, a religião – algo que nasceu com o intuito de unir indivíduos em torno de uma crença divina superior às imperfeições humanas, se torna justificativa e meio de separação 

Para o professor, falar de intolerância religiosa nos leva a falar em racismo. Pois, ambos os crimes estão presentes desde a vinda forçada de povos africanos escravizados

“Não conhecendo o sentido, o significado dos elementos religiosos das matrizes africanas, se julgou e se definiu como algo diabólico ou satânico”, afirma o professor 

Quer saber mais sobre o assunto? 

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