A “Bruxa da Sapolândia”, foi eternizada na memória coletiva como assassina de crianças, cujos corpos enterrava no quintal de casa.
Inocentada, Célia saiu da cadeia – onde chegou a ser visitada como se fosse atração de circo – para entrar na história com a fama de megera, bruxa, assassina em série, monstra, uma entidade do mal.
Célia admite a morte das crianças, mas nega que tenha praticado trabalho espiritual com elas, afirmando ter parado de atuar, 4 anos antes.
Diz que os pais sabiam de tudo que ocorria, que sugeriu procurar um médico quando umas das vítimas começou a ficar debilitada, mas isso não aconteceu.