Bruxa da Sapolândia: em vez de lenda, o retrato de erro sobre erro

Por: Marta de Jesus
Edição: Augusto Castro

A “Bruxa da Sapolândia”, foi eternizada na memória coletiva como assassina de crianças, cujos corpos enterrava no quintal de casa.

Célia de Souza, ficou presa por quase três anos, entre 1969 e 1971, acusada de ser a responsável pela morte de quatro crianças, vítimas de espancamento, fome, maus-tratos e curandeirismo.

Inocentada, Célia saiu da cadeia – onde chegou a ser visitada como se fosse atração de circo – para entrar na história com a fama de megera, bruxa, assassina em série, monstra, uma entidade do mal.

Célia admite a morte das crianças, mas nega que tenha praticado trabalho espiritual com elas, afirmando ter parado de atuar, 4 anos antes.

Diz que os pais sabiam de tudo que ocorria, que sugeriu procurar um médico quando umas das vítimas começou a ficar debilitada, mas isso não aconteceu.

Afirma, inclusive, que uma das mães, nunca ouvida pela polícia, sugeriu o enterro do filho no próprio quintal.

Este é só o começo dessa história...

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Fotos: Marta de Jesus

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