Se o tempo de cumprimento de pena restante a Luiz Fernando da Costa, o “Fernandinho Beira-Mar”, fosse uma pizza, a maioria das fatias ainda estaria na caixa para serem digeridas pelo homem classificado entre os bandidos mais perigosos do país.
Em 2021, Luiz Fernando da Costa, pediu autorização para ser atendido por psiquiatra e dentistas particulares e não da unidade prisional.
A resposta da direção do presídio foi negativa, sob alegação das restrições da pandemia de covid-19 e do fato de haver oferta de serviços de saúde aos internos.
A questão começou na primeira instância da Justiça Federal, em Campo Grande, subiu para o TRF3 (Tribunal Regional Federal), em São Paulo, onde o não ao habeas corpus permaneceu.