Por: Marcos Estevão
Edição: Augusto Castro

Até que ponto

o fanatismo

faz mal?

É verdade que fanatismo não significa doença, mas se assemelha a uma enfermidade. O fanático é possuidor de ideias rígidas, incontestáveis, muitas vezes acompanhadas de comportamento violento. 

O fanático não consegue ver aquele que pensa diferente dele apenas como alguém que não compartilha de suas ideias.
Ele o vê como inimigo e o exclui de seu convívio.

Não há respeito ao pensamento do outro, se este for contrário ao seu.

Há radicalismo, ódio e extremismo, mas nada disso é percebido pelo indivíduo fanático como algo disfuncional ou nocivo.

É também comum o fanatismo no mundo artístico, onde milhares ou milhões de fãs seguem.

Prejudicam a própria saúde, com perda do sono e com gastos em dinheiro para acompanhar  seus ídolos. 

Digo agora a cada um dos leitores o que incansavelmente digo a mim: Pense e reflita. Esteja certo da possibilidade de estar errado e escute o lado contrário.

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